Tudo começou (ou não) há uns 10 anos atrás. Quando dois amigos tiveram a idéia de escrever a Animax (ou não também, afinal não conheço eles para saber). Mais foi por volta daí que o anime no Brasil começou a expandir. Na época não existia lá aquela diferença: “isso é anime”, “isso é desenho animado”. Era tudo igual. Cartoon Network exibia Speed Racer e Swat Cats sem que houvesse blocos especiais para cada gênero.
Então, foi aí que tudo começou, a Animax foi a primeira revista “especializada” no gênero. Mais não durou muito até que JRP larga-se a revista, que continuou apenas com Peixoto até levar a revista ao fracasso.
Um tempo depois Peixoto idealizou a Anime Con, que virou um tradicional evento de anime conhecido em todo o Brasil. Porém o evento nunca teve nada demais, no começo era mais exibições de anime depois focado na apresentação e concurso de Cosplays. Mais a supremacia da Anime Con durou pouco. Em 2003 surgiu Eduardo Takashi, que sem trabalhos antecedentes ligados a anime lançou sua Anime Friends, e trouxe nada menos que Hironobu Kageyma (cantor de músicas de Cavaleiros do Zodíaco, Dragon Ball Z e outros animes), e mais outros dois artistas japoneses (pesquisa no Google ai quem mais foi no evento que você descobre – e vale a pena).
Takashi marcou seu evento para a primeira semana de Julho. Peixoto também (achou que ninguém deixaria de ir ao tradicional Anime Con para ir a outro evento). E errou.
Anime Friends foi sucesso na certa. Anime Con ficou queimada.
Foi aí que Peixoto quebrou e vendeu sua Anime Con pro César Ikko, que continou com o mesmo trabalho do Peixoto e empurrou de barriga por mais 3 anos.
Coitado do Bixoto.agora come miojo com salshicha e hambuguete! Fim.
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